história escrita do Qatar começa com uma menção do historiador grego s. Heródoto V, que identifica os marinheiros cananeus como os primeiros habitantes do Qatar. No entanto, a partir daí, a história do Qatar é baseado principalmente em suposições.Embora não é evidência, como lanças de sílex e cerâmica fragmentos -expuestos em Nacional- Museum, túmulos perto de Umm Salal Mohammed e gravuras rupestres em Jebel Jassassiyeh confirmando a existência precoce da população no Qatar (de 4000 aC) a península tem pouco a mostrar para sua linhagem antiga. Como um exemplo, o caso de Al-Zubara: Ptolomeu, o famoso geógrafo da Grécia antiga, incluindo a forma sugestiva "Qatara" em seu mapa do mundo árabe. Ele acredita-se que ele estava se referindo a Al-Zubara, o principal porto comercial do Qatar até bem entrado o s. XIX.No entanto, os visitantes da pequena cidade moderna não será fácil para imaginar umdhow (veleiro) evitando os bancos de areia na maré baixa, e muito menos uma frota de cargueiros atracados no porto. Mesmo o forte de Al-Zubara, um dos poucos no Qatar, não foi construído até 1938 e, apesar de algumas escavações ao longo da costa revelaram restos de s. IX em uma cidade grande, com duas mesquitas e uma forte adição para sinais de vida em séculos passados, no deserto ao redor há vestígios históricos.
Na verdade, o mais notável na história do Qatar não é o que está atrás de nós, mas a quase mágico remover qualquer sinal visível de 6000 anos de evolução humana. Sua história é, de muitas maneiras, a história dos nômades de beduínos que "levam apenas memórias e deixe apenas pegadas", faixas que são varridos por tempestades de areia frequentes. Assim, a história é percebida na vida do que os mortos; por exemplo, em corridas de camelos Al-Shahaniya, falcões comerciais nos souks de Doha, a hospitalidade com convidados nos cafés da cidade e campo de construção, embora com antenas de televisão e todoterrenos- em dunas de areia de Khor al-Adaid.
Os documentos indicam que o Catar desempenhou um papel importante na propagação do Islão através da frota naval se reuniram para transportar os guerreiros da jihad (guerra santa). Mas o Islã é transmitido de forma bastante mais determinado no conservadorismo da vida moderna nos monumentos da época. Até mesmo o Português, que deixou pillboxes em todos os países do Golfo como empresários modernos deixar o seu cartão de visita, legou apenas uma evidência indireta no litoral do Qatar. Os turcos contribuiu para expulsar o Português no s. Qatar XVI e continuou sob o domínio nominal do Império Otomano e, na prática, sob o domínio dos xeques locales- por mais de quatro séculos. No entanto, mesmo os vicissitudes desse grande império não deixaram pequena marca nas areias do tempo, tanto metafórica e fisicamente.
A dinastia Al-Thani
Depois, veio a família Al-Thani. Al-Khalifa, a dinastia reinante atual em Bahrain, controlado grande parte da península até a chegada no meio do s. XVIII, da família Al-Thani carismático, que ainda permanece no poder. Al-Thani é um ramo da antiga tribo planta Tamim Arábia, que tinha chegado ao Qatar a partir do oásis de Gibrin, sul de Najd. origem beduína nômade, a vegetação escassa da região levou-os a instalar-se nas áreas costeiras da península em torno de Al-Zubara, onde pescavam e mergulhou para pérolas. O primeiro Emir Al-Thani, Sheikh Mohammed bin Thani, estabeleceu a sua capital em Al-Bida meados de s. XIX e lançou as bases de Doha moderna. Ele reforçou a sua posição contra outras tribos locais a assinar um tratado com os britânicos em 1867. Em 1872, o segundo Emir Al-Thani, Jasim, assinou um acordo com os turcos permitiram os otomanos criar uma guarnição em Doha (Fort Doha). Os turcos foram expulsos no momento do terceiro Emir Al-Thani, Sheikh Abdullah (o emir que viveu no palácio que agora abriga o Museu Nacional), depois de os turcos intervir na guerra mundial contra a Grã-Bretanha. Depois disso, o britânico assegurou a protecção do Qatar em troca da promessa de que a decisão não iria fazer acordos com outras potências estrangeiras sem permissão britânica, um acordo que durou até a proclamação da independência em 01 de setembro de 1971.
A partir de mendigos para oilmen
A história de Qatar desde a Segunda Guerra Mundial até o final do s. XX tem muitas semelhanças com um conto de fadas. A vida neste país, mesmo antes de a pérola queda do mercado na década de 1930, foi marcado pela pobreza, desnutrição e doenças. A chegada de exploração de petróleo e o estabelecimento em 1935 do Desenvolvimento Qatar Petroleum, precursor do atual estatal Qatar General Petroleum Corporation (QGPC), marcou o início de um admirável mundo novo, mas a Segunda Guerra Mundial atrasou a produção de petróleo durante mais dez anos. Embora as receitas do petróleo não foram muito alta comparação, Qatar rapidamente passou de uma pequena e pobre para ser um dos países com a maior renda per capita do mundo. primeira escola de Qatar aberto em 1952 e em 1959, ele fez um hospital totalmente equipada; Ele marcou o ponto de partida de investimentos de longo prazo para a modernização. A maioria destas melhorias não ocorreu durante a liderança do filho de Sheikh Abdullah Ali, ou seu neto Ahmed, mas o seu sobrinho, Khalifa bin Hamad al-Thani, que liderou por mais de quinze anos, muitos dos ministérios do país, tais como Relações Exteriores, Petróleo e Interior. Em 22 de Fevereiro de 1972 Khalifa derrubou seus parentes politicamente indolente em um golpe de mestre. Com grande astúcia, um de seus primeiros atos foi reprimir os caprichos da família real. Para comemorar sua estabilidade reinado e os preços do petróleo flutuantes, Sheikh Khalifa Qatar tornou-se um dos maiores estados de bem-estar do mundo.
Qatar em ss. XX e XXI
Em Junho de 1995, Sheikh Khalifa foi substituído por seu filho como emir Hamad.Desde que assumiu o poder, o emir popular e nova acelerou a políticas de modernização e de reformas institucionais do país. Inclusive permitindo que as mulheres de conduzir e votação, promover a educação e formação, e abrir o país para o turismo.
Em 2001 Qatar sediou a Cúpula da Organização Mundial do Comércio e, em 2006, por ocasião da décima quinta edição dos Jogos Asiáticos, um desenvolvimento urbano em profundidade, com hotéis e infra-estrutura foi realizada. Ele é um membro das Nações Unidas, a Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP), a Liga Árabe, o Fundo Monetário Internacional (FMI), o Banco Mundial eo Conselho de Cooperação do Golfo (GCC). Assim, em 70 anos, Qatar emergiu do anonimato quase total de seu passado para se tornar um jogador importante na região. Os monumentos a essa conquista está simbolicamente representada em modernos programas de infra-estrutura e de bem-estar social do país. Mas também, talvez pela primeira vez na sua história, eles podem estar em um sentido físico, tangível, no anel crescente de magníficos edifícios que embelezam Al-Corniche em Doha, e nos principais eventos organizados pelo país.
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